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Sem reformas aprovadas, projeção oficial de crescimento cai para 1,6%

Última previsão do governo era de 2,2%. A inflação também subiu, mas ainda está abaixo de 4,25%, meta fixada pelo governo

atualizado

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1 de 1 - Foto: José Cruz/Agência Brasil

A equipe econômica anunciou, na tarde desta quarta-feira (22/05/2019), que a projeção de evolução do PIB para 2019 diminuiu. Sem aprovação de reformas e em pé de guerra com o Congresso, o governo agora espera uma evolução de 1,6% do total de riquezas produzidas pelo país no ano. No primeiro bimestre, a expectativa era de 2,2%.

Dessa forma, o PIB no fim do ano deve ser de R$ 7.249,8 bi – ante os R$ 7.311,1 bilhões outrora projetados. Ou seja, o valor diminuiu em R$ 61,3 bilhões. O número abaixo do previsto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, reforça o discurso do governo pela aprovação da reforma da Previdência no Congresso. Na visão da equipe do presidente Jair Bolsonaro (PSL), apenas a aprovação do texto que altera as aposentadorias poderá reverter essas expectativas.

Apesar do mercado ter feito projeções inferiores ao divulgado pelo governo – há setores do mercado que já falam em depressão econômica – o Secretário Especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, minimizou a situação. O número oficial, medido pelo boletim Focus, do Banco do Brasil, aponta para uma evolução de 1,24% do PIB.

“Esse número era convergente com o que o mercado estimava. Nessa reprogramação, conseguimos manter a estimativa muito próxima. Sabemos que a estimativa de mercado era de 1,24%. Mas vale lembrar que são dados calculados periodicamente”, explicou. O boletim é divulgado semanalmente.

O titular da pasta foi ao Congresso Nacional na semana ada para pedir um crédito extraordinário aos deputados para tentar sanar a dívida do sistema previdenciário nacional. Na ocasião, afirmou que o PIB seria inferior a 2%. O governo não pode emitir dívida para cobrir gastos correntes, como salários e aposentadoria. Esse mecanismo é conhecido como “regra de ouro”.

A regra de ouro é prevista na Constituição e o seu descumprimento, caso os gastos continuem sendo feitos, caracteriza crime de responsabilidade fiscal.

Enviado em março pelo Executivo ao Legislativo, o Projeto de Lei nº 4/2019 solicita o aval do Congresso para cobrir R$ 248,9 bilhões de despesas correntes que foram condicionadas ao PL, como Bolsa Família, aposentadorias, e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Caso o Legislativo não aprove o PL por, no mínimo, 257 deputados e 41 senadores, o pagamento desses gastos será comprometido a partir de julho.

Além do PIB, houve mudança também na projeção da inflação. O IPCA previsto cresceu de 3,8% para 4,1%. Segundo o pasta da Economia, apesar da alta, o IPCA se mantém dentro do intervalo de tolerância e abaixo da meta de inflação, fixada em 4,25% neste ano, com tolerância de 1 ponto porcentual para cima ou para baixo.

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