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CNI defende “evitar extremismos” com EUA e ter “atenção” com a China

Presidente da CNI também fez coro ao presidente da Câmara, Hugo Motta, contra o aumento da carga tributária no Brasil

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Michelli Fioravanti/CNI
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, conversa com interlocutor e gesticula com a mão esquerda levantada
1 de 1 O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, conversa com interlocutor e gesticula com a mão esquerda levantada - Foto: Michelli Fioravanti/CNI

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, disse, nesta segunda-feira (26/5), que a indústria quer evitar extremismos e defende o diálogo na relação comercial com os Estados Unidos. Ele citou a guerra tarifária empreendida pelo governo de Donald Trump durante evento de comemoração do Dia da Indústria, em Brasília.

“Neste momento, estamos atentos e agindo para enfrentar as recentes medidas comerciais anunciadas pelos Estados Unidos. Essa guerra tarifária balançou a economia mundial. Desde os primeiros anúncios, temos empenhado esforços para evitar extremismos e defender a manutenção do diálogo junto a esse importante parceiro comercial”, ressaltou Alban.

Sobre a China, ele pediu atenção à relação, frisando que a balança comercial é mais favorável ao país asiático.

“Precisamos estar atentos, também, na relação com a China. O estreitamento do comércio com esse parceiro precisa vir acompanhado de um protagonismo da nossa indústria de transformação, que hoje está em enorme desvantagem na balança comercial”, afirmou.

Alban observou que o crescimento sustentado da China aumenta a demanda por produtos agropecuários, minerais e insumos industriais, favorecendo especialmente os setores de commodities no Brasil. “Mas também há espaço para o produto manufaturado. Precisamos de uma estratégia consistente e arrojada para abrir mais espaço para o produto de maior valor agregado da indústria brasileira na China”.

Em seguida, ele criticou o fato de a indústria ser surpreendida diariamente com “projetos e debates, que, sem a discussão necessária e rumos corretos, só aumentam custos e podem comprometer de forma contundente o setor industrial brasileiro”.

Ele emendou dizendo que o esforço para investir na qualificação de mão de obra, tecnologia, inovação e sustentabilidade pode “valer de nada” se a indústria não for ouvida em temas como a redução da jornada de trabalho, a modernização do setor elétrico e o aumento de carga tributária.

Sobre a redução da jornada de trabalho, estudos da CNI apontam que, se a jornada for reduzida de 44 horas para 40 horas semanais, o aumento de custos pode chegar a R$ 88 bilhões por ano apenas no setor industrial e a R$ 260 bilhões por ano, se forem considerados todos os setores da economia. “Uma redução para 36 horas iria gerar aumentos de custos ainda maiores”, afirmou Alban.

E completou: “Sem aumento significativo na produtividade não é possível pensar em redução da jornada de trabalho. Pensar nisso em um momento em que temos pleno emprego no país é ainda mais preocupante”.

Coro ao presidente da Câmara

Alban ainda fez coro ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ao se colocar contra o aumento da carga tributária no país.

Mais cedo, pelas redes sociais, Motta alfinetou o governo Lula, dizendo que “não pode gastar sem freio e ar volante para o Congresso”. A declaração foi dada dias depois do anúncio do governo de aumento da cobrança em alguns casos do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

“Não somos contra o Brasil, mas somos a favor do equilíbrio e do bomsenso. Presidente Hugo Motta, conte conosco não apenas para criticar ou para dizer não à carga, mas para encontrarmos soluções”, disse Alban. “Nós temos caminhos para encontrar soluções, nós temos ainda a tributação das big techs”, completou ele, dizendo que não se pode onerar o setor produtivo, pois isso onera o consumidor por consequência.

Motta participa do evento, que conta ainda com outras autoridades, como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin.

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