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Os ministros da área econômica do governo federal anunciaram, nesta quinta-feira (28/11), o pacote do corte de gastos, após um mês de reuniões e tratativas, inclusive com o Poder Legislativo. Dentro da proposta está a mudança no cálculo do reajuste anual do Fundo do DF. Previsto na Constituição Federal, o FCDF é abastecido com recursos da União e paga a segurança e parte da educação e da saúde de Brasília. O Orçamento do DF previsto para 2025 é de R$ 66,6 bilhões, dos quais R$ 25 bilhões são oriundos da União, por meio do Fundo Constitucional. Atualmente, o FCDF é corrigido todos os anos conforme a variação da receita corrente líquida (RCL) da União. A ideia do governo federal é de que o fundo seja reajustado anualmente com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 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Ela participou do Congresso Internacional do Centro Latino-americano de istração para o Desenvolvimento (CLAD), realizado na sede da Escola Nacional de istração Pública (Enap), em Brasília. Leia também Grande Angular “Deixem o DF em paz”, diz Damares após Haddad propor mudança do FCDF Grande Angular Ibaneis diz que governo federal “tem raiva de Brasília” Brasil Padilha diz que PT está absolutamente comprometido com pacote fiscal Grande Angular Haddad propõe mudança no Fundo Constitucional do DF Esta é a segunda vez que o atual governo federal tenta reduzir o crescimento anual do FCDF. Na primeira, houve tentativa de estabelecer um teto de 2,5% do reajuste anual do Fundo Constitucional, no âmbito do arcabouço fiscal, o que foi barrado no Congresso Nacional no ano ado. À época, o governo local estimava perda de receita de R$ 87,7 bilhões em 10 anos. “Eles têm raiva de Brasília. Será a segunda tentativa deles neste governo. Mas o povo de Brasília é forte, e a classe política, unida. 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Dweck diz que correção do Fundo do DF pela inflação não gera perdas

Ministra da Gestão, Esther Dweck alegou que ideia é que Fundo do DF e a seguir a mesma lógica daquele que abastece estados e municípios

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A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, disse nesta quinta-feira (28/11) que a mudança na forma de correção do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) não vai gerar perdas.

Os ministros da área econômica do governo federal anunciaram, nesta quinta-feira (28/11), o pacote do corte de gastos, após um mês de reuniões e tratativas, inclusive com o Poder Legislativo. Dentro da proposta está a mudança no cálculo do reajuste anual do Fundo do DF.

Previsto na Constituição Federal, o FCDF é abastecido com recursos da União e paga a segurança e parte da educação e da saúde de Brasília. O Orçamento do DF previsto para 2025 é de R$ 66,6 bilhões, dos quais R$ 25 bilhões são oriundos da União, por meio do Fundo Constitucional.

Atualmente, o FCDF é corrigido todos os anos conforme a variação da receita corrente líquida (RCL) da União. A ideia do governo federal é de que o fundo seja reajustado anualmente com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Questionada pelo Metrópoles sobre a declaração do governador Ibaneis Rocha (MDB), que disse à coluna Grande Angular que os integrantes do governo federal “têm raiva de Brasília”, Dweck respondeu:

“De jeito nenhum, não tem nada em relação a Brasília. A sede do governo federal é aqui, e o Fundo Constitucional tem a ver com isso, mas o ponto do governo, uma análise foi que a gente tem o Fundo de Desenvolvimento Regional para todos os estados brasileiros, todos os municípios também, e a nossa lógica é de que esse fundo deve crescer na mesma velocidade dos demais, que é a correção inflacionária”, explicou.

“A gente já tem um montante do fundo que permite garantir as forças de segurança, tem sido permitido, inclusive, financiar saúde e educação aqui no DF e a gente acha que o valor, portanto, já permite fazer muitas coisas e se ele for corrigido pela inflação ele não tem perdas para o fundo”, completou a ministra.

Ela participou do Congresso Internacional do Centro Latino-americano de istração para o Desenvolvimento (CLAD), realizado na sede da Escola Nacional de istração Pública (Enap), em Brasília.

Esta é a segunda vez que o atual governo federal tenta reduzir o crescimento anual do FCDF. Na primeira, houve tentativa de estabelecer um teto de 2,5% do reajuste anual do Fundo Constitucional, no âmbito do arcabouço fiscal, o que foi barrado no Congresso Nacional no ano ado. À época, o governo local estimava perda de receita de R$ 87,7 bilhões em 10 anos.

“Eles têm raiva de Brasília. Será a segunda tentativa deles neste governo. Mas o povo de Brasília é forte, e a classe política, unida. Vamos mostrar o desacerto da medida e trabalhar no convencimento dos congressistas”, reagiu Ibaneis.

Pacote fiscal

A “tesourada” anunciada nesta semana pela equipe econômica se fez necessária para que as despesas obrigatórias caibam no novo arcabouço fiscal. A revisão de despesas da União pode gerar uma economia de R$ 327 bilhões de 2025 a 2030. Em curto prazo, a estimativa indica a garantia de economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos, sendo R$ 30 bilhões em 2025 e R$ 40 bilhões em 2026.

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Dessa forma, os ajustes vão para avaliação do Congresso Nacional por uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um Projeto de Lei Complementar (PLP).

Está dentro do pacote o fim dos chamados supersalários, aqueles que excedem o limite constitucional. Segundo a equipe econômica, o objetivo é corrigir “distorções existentes em benefícios no poder público em relação ao resto da sociedade”.

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