Confira o que mudou na rotina das granjas baianas após gripe aviária
Ações de prevenção foram adotadas em larga escala, ainda que a Bahia não tenha casos sob suspeita de gripe aviária
atualizado
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As medidas de biossegurança, que consistem em um conjunto de ações de prevenção, minimização e eliminação de riscos que possam comprometer a saúde de humanos, de animais e do meio ambiente, foram intensificadas nas granjas baianas desde que o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial foi confirmado no Brasil, na cidade de Montenegro (RS), na última sexta-feira (16/5). Se antes as práticas já eram rígidas, agora a severidade é ainda maior, conforme afirma Kesley Jordana Santos, presidente da Associação Baiana de Avicultura (ABA).
“Existe o arco de desinfecção dos veículos com produto específico quando eles vão ar os espaços, as casas sanitárias por onde os granjeiros am para fazer a troca de roupa e o uso de proteção nos pés. Tudo isso já existe há algum tempo, mas, com o caso confirmado de gripe aviária, ele será mais rigoroso, porque a entrada de pessoas que não estão envolvidas no processo agora é proibida, ou seja, não pode mais haver visita”, ressalta.
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