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Caso Marielle: defesa de Brazão recorre contra cassação na CCJ

Recurso foi apresentado à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que agora vai validar ou não processo do Conselho de Ética

atualizado

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Foto colorida do deputado federal Chiquinho Brazão em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do deputado federal Chiquinho Brazão em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados - Metrópoles - Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) entrou com recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados contra a decisão do Conselho de Ética da Casa que cassou o mandato do parlamentar. Agora, caberá ao colegiado da CCJ validar ou não o processo realizado pelo Conselho de Ética.

Na semana ada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), havia aberto o prazo para os advogados apresentarem recurso na comissão. Em 28 de agosto, por 15 votos a 1, o Conselho de Ética aprovou a cassação do congressista acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, em 2018.

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Chiquinho Brazão prestou depoimento por videoconferência ao Conselho de Ética
24 de março – Prisão Chiquinho Brazão e do policial Rivaldo Barbosa, apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco
Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.
Socióloga e ativista foi assassinada em 14 de março de 2018
Além de Marielle, criminosos assam Anderson Gomes, motorista do carro em que ela estava
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Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) se defende no Conselho de Ética

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Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.

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Além de Marielle, criminosos assam Anderson Gomes, motorista do carro em que ela estava

Renan Olza/Camara Municipal do Rio de Janeiro

No pedido endereçado à presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), a defesa de Brazão argumenta que o caso teve parcialidade da relatora no Conselho de Ética, Jack Rocha (PT-ES), que o direito ao contraditório e a ampla defesa não foi respeitado, e que não há justa causa para a representação quando o fato imputado é anterior ao mandato.

Pontos como a parcialidade da relatora e que o fato não poderia ser julgado por ter se dado antes da atual legislatura haviam sido levantados pela defesa do deputado quando o processo ainda corria no Conselho de Ética.

A Câmara vai retomar os trabalhos em outubro, depois do primeiro turno, marcado para o próximo dia 6. Apesar disso, De Toni, que comando a comissão, marcou a análise do recurso para segunda feira (23/09). A tendência é de que a CCJ recuse a apelação dos advogados do deputado, já que o caso teve repercussão nacional e internacional.

Depois de o recurso ar pela CCJ, o plenário será a última instância da cassação ou não de Brazão. Para o parlamentar perder o mandato, são necessários os votos de pelo menos 257 deputados.

Processo no Conselho de Ética

Na comissão que cassou Brazão, a deputada Jack Rocha apresentou parecer favorável à perda de mandato. No voto, a parlamentar ressaltou que o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) evidencia uma “prática ilícita”. Afirmou também que a acusação fere a imagem da Câmara dos Deputados.

“A análise dos fatos e das evidências sugere fortemente que o representado mantinha relação com as milícias no Rio de Janeiro”, declarou a relatora no parecer.

Jack também disse que a posição contrária de Marielle às milícias foi uma das causas do assassinato.

O pedido de cassação foi apresentado pelo PSol, partido ao qual a vereadora era filiada. A sigla pede que Chiquinho perca o mandato por quebra de decoro parlamentar e suposto envolvimento no crime.

Chiquinho disse ser “inocente”

Chiquinho e o irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), são apontados pela Polícia Federal (PF) como mandantes da execução de Marielle e do motorista Anderson Gomes. Ambos estão presos.

De acordo com a PF, a execução da vereadora teria sido motivada em razão da discussão a respeito de grilagem de terras na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ainda segundo a corporação, Chiquinho Brazão defenderia a regularização de áreas dominadas pela milícia carioca.

Da prisão, o deputado Chiquinho Brazão participou da reunião do Conselho de Ética por videoconferência. O congressista voltou a dizer que é inocente e que era amigo da vereadora assassinada.

“Gostaria de iniciar dizendo que sou inocente, completamente inocente. A Marielle era minha amiga. As votações minha e dela coincidem, nós votávamos juntos”, argumentou o parlamentar no discurso de defesa.

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