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Na época, o então casal disse à polícia que ele tinha sofrido um acidente doméstico Reprodução3 de 15O acidente, no entanto, foi descartado como causa da morte após perícia do Instituto Médico Legal (IML) constatar que o menino teve hemorragia interna e uma laceração no fígado causada por uma ação contundenteArquivo Pessoal4 de 15O laudo de reprodução simulada, produzido pela perícia da Polícia Civil, aponta que Henry sofreu 23 lesões externas provocadas por ações violentas no dia da morte Arquivo Pessoal5 de 15Monique afirmou à polícia acreditar que o filho tinha caído da cama. No relato, ela disse ter acordado por volta de 3h30 e, ao dirigir-se ao quarto, encontrou o filho desmaiado na cama. Jairinho alegou ter visto a queda do menino Arquivo Pessoal6 de 15A versão foi descartada e o caso ou a ser investigado como tortura. Segundo a polícia, Jairinho dava chutes e golpes na cabeça do menino e Monique sabia das agressões desde fevereiro Arquivo Pessoal7 de 15Semanas antes do crime ocorrer, a babá que cuidava de Henry alertou Monique, por mensagem, sobre um episódio em que Jairinho se trancou no quarto do casal com o menino, que depois deixou cômodo alegando dores e mancando Arquivo Pessoal8 de 15Um mês após a morte de Henry, Monique Medeiros e o padrasto foram presos no Rio de Janeiro por atrapalharem as investigações. Segundo a polícia, eles estariam ameaçando testemunhas para combinar versões Divulgação9 de 15A polícia também afirma que eles teriam apagado mensagens de WhatsApp em uma tentativa de obstruir as investigações. Os aparelhos, no entanto, foram desbloqueados e mensagens de texto e imagens, recuperadas.Arquivo Pessoal10 de 15Depois do caso vir à tona, uma ex-namorada de Jairinho contou à polícia que durante o relacionamento com o vereador, ele agrediu a filha dela, que na época tinha 4 anos Agência Brasil11 de 15Em carta escrita na cadeia, a mãe de Henry afirmou ter sido manipulada, ameaçada e agredida por Jairinho durante o relacionamento. Segundo ela, o ex-namorado a medicava com ansiolíticos e chegou a flagrá-lo colocando remédio em sua bebida Arquivo Pessoal12 de 15Jairinho e Monique são acusados pela morte do meninoDivulgação 13 de 15Em depoimento de oito horas, Monique fez novas revelações, como a postura agressiva e controladora de Jairinho no relacionamento e a dificuldade de Henry para lidar com o divórcio dela e de Leniel Borel, pai da criança Aline Massuca/Metrópoles14 de 15Ao depor, a mãe do menino afirmou ter sido treinada pelo ex-advogado de Dr. Jairinho, André França Barreto, para mentir à polícia sobre a morte do filho Aline Massuca/Metrópoles15 de 15Após a audiência de instrução, o caso aguarda para ser julgado pela Justiça. Jairinho e Monique são réus por tortura, homicídio triplamente qualificado, além de fraude processual, coação no curso do processo e falsidade ideológica Aline Massuca/Metrópoles Realidade virtual A tecnologia usada pela perícia 3D permite escanear o local para recriar a cena da madrugada do dia 8 de março e juntar com os depoimentos colhidos de Monique e Jairo. “Nessa perícia eles mediram os cômodos da casa e agora vão recriar as cenas no laboratório, com base na versão dos acusados, para que a gente consiga montar o cenário”, explicou o promotor. A Polícia Civil realizou em março do ano ado uma perícia no apartamento onde os três moravam. O apartamento foi interditado e os agentes buscaram vestígios em paredes, chão, roupas de camas e móveis, que possam explicar a morte do garoto. Os agentes usaram também um boneco com as mesmas características da criança, como peso e altura. Peritos representaram a presença da mãe e do padrasto do menino na encenação, já que eles não compareceram para colaborar com as investigações. Leia também Brasil Justiça do RJ manda soltar Monique Medeiros, mãe do menino Henry Brasil Caso Henry: Justiça autoriza perito do caso Elize Matsunaga a depor Na Mira Professor leva golpe, perde a casa onde morava e se muda para escola Brasil Vídeo registra socorro a jovem baleado no Rio; PMs têm arma recolhida Peritos no júri O próximo o no tribunal é que os peritos da Polícia Civil que am os laudos sobre a morte do menino sejam ouvidos no 2º Tribunal do Júri. Ainda sem data marcada, a previsão é que isso aconteça dentro de um ou dois meses. A defesa do médico e vereador cassado, mais conhecido como Dr Jairinho, conseguiu que também preste depoimento no caso o legista Sami El Jund. Ele atuou na defesa de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar seu ex-marido, Marcos Matsunaga, em maio de 2012, na cidade de São Paulo. 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Caso Henry: MP faz nova perícia em apartamento onde menino foi morto

Pela segunda vez, após mais de um ano, MP decide fazer uma nova perícia em imagens 3D no apartamento onde Monique e Dr Jairinho moravam

atualizado

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Aline Massuca/Metrópoles
Monique e Jairinho em julgamento sobre morte de Henry Borel
1 de 1 Monique e Jairinho em julgamento sobre morte de Henry Borel - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) realizou uma nova perícia no apartamento onde moravam a professora Monique Medeiros e o ex-vereador, Jairo Souza Santos Junior, o Dr Jairinho. Eles são, respectivamente, mãe e padrasto de Henry Borel, de 4 anos, e são acusados da morte dele, ocorrida em 8 de março de 2021.

Na manhã desta quarta-feira (27/4), cinco peritos do MP foram até o condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca,  Zona Oeste do Rio, para medir o local com o objetivo de realizar uma perícia 3D através de um software de realidade virtual.

“Essa perícia é feita com equipamento tridimensional para ficar melhor para os jurados visualizarem a cena do crime. Assim que a perícia ficar pronta, vou juntá-la ao processo”, disse ao Metrópoles o promotor Fábio Vieira.

15 imagens
Em 8 de março do ano ado, Henry Borel, filho de Monique, foi levado ao hospital na Barra da Tijuca (RJ) com diversas lesões graves pelo corpo. Na época, o então casal disse à polícia que ele tinha sofrido um acidente doméstico
O acidente, no entanto, foi descartado como causa da morte após perícia do Instituto Médico Legal (IML) constatar que o menino teve hemorragia interna e uma laceração no fígado causada por uma ação contundente
O laudo de reprodução simulada, produzido pela perícia da Polícia Civil, aponta que Henry sofreu 23 lesões externas provocadas por ações violentas no dia da morte
Monique afirmou à polícia acreditar que o filho tinha caído da cama. No relato, ela disse ter acordado por volta de 3h30 e, ao dirigir-se ao quarto, encontrou o filho desmaiado na cama. Jairinho alegou ter visto a queda do menino
A versão foi descartada e o caso ou a ser investigado como tortura. Segundo a polícia, Jairinho dava chutes e golpes na cabeça do menino e Monique sabia das agressões desde fevereiro
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Arquivo Pessoal
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Em 8 de março do ano ado, Henry Borel, filho de Monique, foi levado ao hospital na Barra da Tijuca (RJ) com diversas lesões graves pelo corpo. Na época, o então casal disse à polícia que ele tinha sofrido um acidente doméstico

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O acidente, no entanto, foi descartado como causa da morte após perícia do Instituto Médico Legal (IML) constatar que o menino teve hemorragia interna e uma laceração no fígado causada por uma ação contundente

Arquivo Pessoal
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O laudo de reprodução simulada, produzido pela perícia da Polícia Civil, aponta que Henry sofreu 23 lesões externas provocadas por ações violentas no dia da morte

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Monique afirmou à polícia acreditar que o filho tinha caído da cama. No relato, ela disse ter acordado por volta de 3h30 e, ao dirigir-se ao quarto, encontrou o filho desmaiado na cama. Jairinho alegou ter visto a queda do menino

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A versão foi descartada e o caso ou a ser investigado como tortura. Segundo a polícia, Jairinho dava chutes e golpes na cabeça do menino e Monique sabia das agressões desde fevereiro

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Semanas antes do crime ocorrer, a babá que cuidava de Henry alertou Monique, por mensagem, sobre um episódio em que Jairinho se trancou no quarto do casal com o menino, que depois deixou cômodo alegando dores e mancando

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Um mês após a morte de Henry, Monique Medeiros e o padrasto foram presos no Rio de Janeiro por atrapalharem as investigações. Segundo a polícia, eles estariam ameaçando testemunhas para combinar versões

Divulgação
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A polícia também afirma que eles teriam apagado mensagens de WhatsApp em uma tentativa de obstruir as investigações. Os aparelhos, no entanto, foram desbloqueados e mensagens de texto e imagens, recuperadas.

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Depois do caso vir à tona, uma ex-namorada de Jairinho contou à polícia que durante o relacionamento com o vereador, ele agrediu a filha dela, que na época tinha 4 anos

Agência Brasil
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Em carta escrita na cadeia, a mãe de Henry afirmou ter sido manipulada, ameaçada e agredida por Jairinho durante o relacionamento. Segundo ela, o ex-namorado a medicava com ansiolíticos e chegou a flagrá-lo colocando remédio em sua bebida

Arquivo Pessoal
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Jairinho e Monique são acusados pela morte do menino

Divulgação
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Em depoimento de oito horas, Monique fez novas revelações, como a postura agressiva e controladora de Jairinho no relacionamento e a dificuldade de Henry para lidar com o divórcio dela e de Leniel Borel, pai da criança

Aline Massuca/Metrópoles
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Ao depor, a mãe do menino afirmou ter sido treinada pelo ex-advogado de Dr. Jairinho, André França Barreto, para mentir à polícia sobre a morte do filho

Aline Massuca/Metrópoles
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Após a audiência de instrução, o caso aguarda para ser julgado pela Justiça. Jairinho e Monique são réus por tortura, homicídio triplamente qualificado, além de fraude processual, coação no curso do processo e falsidade ideológica

Aline Massuca/Metrópoles

Realidade virtual

A tecnologia usada pela perícia 3D permite escanear o local para recriar a cena da madrugada do dia 8 de março e juntar com os depoimentos colhidos de Monique e Jairo.

“Nessa perícia eles mediram os cômodos da casa e agora vão recriar as cenas no laboratório, com base na versão dos acusados, para que a gente consiga montar o cenário”, explicou o promotor.

A Polícia Civil realizou em março do ano ado uma perícia no apartamento onde os três moravam. O apartamento foi interditado e os agentes buscaram vestígios em paredes, chão, roupas de camas e móveis, que possam explicar a morte do garoto.

Os agentes usaram também um boneco com as mesmas características da criança, como peso e altura. Peritos representaram a presença da mãe e do padrasto do menino na encenação, já que eles não compareceram para colaborar com as investigações.

Peritos no júri

O próximo o no tribunal é que os peritos da Polícia Civil que am os laudos sobre a morte do menino sejam ouvidos no 2º Tribunal do Júri. Ainda sem data marcada, a previsão é que isso aconteça dentro de um ou dois meses.

A defesa do médico e vereador cassado, mais conhecido como Dr Jairinho, conseguiu que também preste depoimento no caso o legista Sami El Jund. Ele atuou na defesa de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar seu ex-marido, Marcos Matsunaga, em maio de 2012, na cidade de São Paulo.

Assim que os peritos forem ouvidos, está previsto que Jairinho conte a sua versão dos fatos a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Rio.

Jairinho e Monique são acusados de homicídio duplamente qualificado pela morte da criança. O laudo identificou 23 lesões pelo corpo do menino.

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