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Carne Tóxica: polícia apura participação de grandes produtores rurais

Provas coletadas pela investigação que apura o uso ilegal de agrotóxicos na alimentação do gado sugerem envolvimento de grandes fazendeiros

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Operação Carne Tóxica apura uso ilegal de agrotóxicos na alimentação de bovinos em goiás
1 de 1 Operação Carne Tóxica apura uso ilegal de agrotóxicos na alimentação de bovinos em goiás - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás (PCGO) suspeita do envolvimento de grandes produtores rurais no uso ilegal de agrotóxicos na alimentação do gado no estado. Inseticidas extremamente tóxicos, de uso autorizado somente em lavouras, estariam sendo misturados ao sal bovino.

Com a deflagração da Operação Carne Tóxica, nessa terça-feira (6/7), a investigação desencadeada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) obteve informações que corroboram a suspeita. Além de vídeos e áudios, notas fiscais indicam compras de grandes volumes dos inseticidas.

“A operação foi bem produtiva. Informações coletadas indicam a participação de proprietários rurais que compram grande quantidade desses produtos, alegando que são para o combate a pragas em lavouras, sendo que, na verdade, seriam para ministrar como medicamento ao gado”, diz o delegado Webert Leonardo Lopes, titular da Decon.

Como o mostrado com exclusividade pelo Metrópoles no dia 27/6, os agrotóxicos Dimilin e TrulyMax, ambos do princípio ativo diflubenzuron e da categoria extremamente tóxicos, são vendidos e utilizados irregularmente para combater a chamada mosca-do-chifre.

O uso deles no Brasil é autorizado, somente, na agricultura, e para controlar pragas. O que as provas da investigação sugerem é que eles vêm sendo misturados ao sal do gado para combater parasitas nos animais. As consequências, não só para o rebanho, mas também para a saúde humana são imensuráveis, segundo o delegado.

Os elementos já colhidos pela Polícia Civil indicam a continuidade da prática ilegal, em Goiás, nos últimos anos. A primeira denúncia anônima foi feita em 2018 e, desde então, nesse período, a venda e o uso indevido desses agrotóxicos não cessou, ou seja, trata-se de um ato contínuo de pelo menos três anos.

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Quatro lojas em Goiãnia e uma em Jaraguá foram alvos da Operação da Polícia
Produtos encontrados no estoque
Polícia encontrou notas fiscais que indicam vendas de grande volume dos produtos alvos da investigação
Uma segunda fase da investigação será feita para apurar outros desdobramentos do caso
Cerca de 10 pessoas foram intimadas para depor, na próxima semana
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Agentes da Polícia Civil em uma das lojas inspecionadas em Goiânia

Divulgação/PCGO
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Quatro lojas em Goiãnia e uma em Jaraguá foram alvos da Operação da Polícia

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Produtos encontrados no estoque

Divulgação/PCGO
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Polícia encontrou notas fiscais que indicam vendas de grande volume dos produtos alvos da investigação

Divulgação/PCGO
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Uma segunda fase da investigação será feita para apurar outros desdobramentos do caso

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Cerca de 10 pessoas foram intimadas para depor, na próxima semana

Divulgação/PCGO
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Dimilin, inseticida extremamente tóxico e cujo uso é autorizado somente em lavouras

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Segundo a investigação, o uso dele misturado ao sal bovino é uma prática de anos, em Goiás

Divulgação/PCGO
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Estoque de uma das lojas investigadas

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Lojas são grandes e conhecidas, com revenda para todo o estado

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Representante do CREA-GO, Jeorge s, durante coletiva nesta quarta-feira (7/7)

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Gerente técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Goiás, Raquel Braga, também participou da entrevista

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Delegado da Decon, Webert Leonardo Lopes, chamou os representantes das categorias implicadas na investigação para participar dos trabalhos

Vinícius Schmidt/Metrópoles
14 de 14

Responsáveis técnicos das lojas poderão responder criminalmente e istrativamente, nos respectivos conselhos de classe

Vinícius Schmidt/Metrópoles
 Segunda fase

A operação deflagrada nessa terça-feira é a primeira fase da investigação, concentrada em apurar a atividade de lojas agropecuárias em Goiânia e no interior de Goiás, assim como de empresários e responsáveis técnicos de cada estabelecimento. Quatro lojas na capital e uma em Jaraguá foram alvos da ação policial.

A gravidade do caso, no entanto, exige novas fases de levantamento e apuração policial. Uma segunda fase, voltada para apurar o envolvimento de produtores rurais será desencadeada, em breve, de acordo com o delegado Webert. Ele conta que, pelas notas fiscais, é possível identificar alguns proprietários rurais.

A identidade de alguns dos suspeitos já foi obtida pela polícia. São produtores rurais de várias cidades goianas, visto que as lojas investigadas são grandes e conhecidas, com revenda para todo o estado.

“Produtores rurais, induzidos por donos de casas agrícolas, em razão de uma economia absurda – eles pagam em torno de 20% do produto certo, que deveria ser ministrado ao gado -, acabam usando agrotóxicos para combater essas pragas. Isso traz malefícios imensuráveis”, expõe o delegado.

Cerca de 10 pessoas foram intimadas para depor nessa primeira fase da investigação. Elas são suspeitas de associação criminosa e crimes contra as relações de consumo.

Veja como fazendeiros conseguem comprar o Dimilin com facilidade:

Questão econômica

O motivo principal para o uso indevido de agrotóxicos na alimentação do gado a pela questão econômica. A checagem feita pela polícia constatou que esses inseticidas (Dimilin e TrulyMax) custam apenas 20% do valor dos medicamentos que deveriam ser utilizados.

A rentabilidade e a economia gerada pela opção desses agrotóxicos, mesmo que ilegal, é o que teria atraído o interesse de produtores rurais e, por consequência, a venda continuada por parte das lojas agropecuárias.

“Trata-se de um esquema criminoso e covarde que expõe ao risco as pessoas que consomem os produtos de origem animal”, afirma o delegado.

Representantes do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Goiás (CRMVGO), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-GO) e Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) juntaram-se à Polícia Civil para apurar o caso. Os responsáveis técnicos das lojas (agrônomos e veterinários) poderão responder istrativamente.

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