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Bolsonaro não vai ao STF para dia decisivo de julgamento da denúncia

Primeira Turma do STF avalia denúncia da PGR contra Bolsonaro, Heleno, Braga Netto, Cid e outros investigados

atualizado

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Gustavo Moreno/STF
Jair Messias Bolsonaro em julgamento da Pet 12.100
1 de 1 Jair Messias Bolsonaro em julgamento da Pet 12.100 - Foto: Gustavo Moreno/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não estará presente no segundo dia do julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

O entendimento de interlocutores é que Bolsonaro já atingiu o efeito político desejado ao ir ao julgamento na última terça-feira (26/3). Em princípio, o ex-presidente deve ver a sessão no gabinete do filho Flávio, no Senado, em Brasília. Antes, ele esteve na sede do PL, o seu partido, pela manhã.

Nesta quarta-feira (26/3), a Primeira Turma do STF vai decidir se Bolsonaro e outros sete aliados viram réus por suposta trama golpista para anular as eleições de 2022. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, vai apresentar seu voto no mérito sobre a denúncia da PGR. Logo depois, os demais ministros apresentam seus votos. Veja sequência: 

  • Flávio Dino;
  • Luiz Fux;
  • Cámen Lúcia; e
  • Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma.
5 imagens
Ministro Flavio Dino também foi no voo
Ministro Luiz Fux em julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro no inquérito do golpe
Segundo dados da própria Corte Eleitoral, 33.996.477 eleitores devem ir às urnas
O ministro Cristiano Zanin
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Ministro Alexandre de Moraes

Antonio Augusto/STF
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Ministro Flavio Dino também foi no voo

Reprodução
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Ministro Luiz Fux em julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro no inquérito do golpe

Antonio Augusto/STF
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Segundo dados da própria Corte Eleitoral, 33.996.477 eleitores devem ir às urnas

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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O ministro Cristiano Zanin

Antonio Augusto/STF

Acompanhe:

1º dia de julgamento no STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhou todo o primeiro dia do julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) na sala da Primeira Turma do STF, em Brasília.

Sentado em frente ao ministro Cristiano Zanin, presidente da 1ª Turma, Bolsonaro manteve-se tranquilo durante toda a sessão, frequentemente conferindo o telefone celular.

Ele acompanhou atentamente as manifestações de todos os ministros. Em diversos momentos, evitou olhar para o relator do processo, Alexandre de Moraes, especialmente enquanto o ministro do STF analisava as supostas ilegalidades apontadas pela defesa do ex-presidente e do general Braga Netto, preso desde dezembro do ano ado.

O ex-titular do Planalto focou Moraes apenas durante as últimas votações do dia, especialmente quando o ministro rejeitou argumentos da defesa sobre supostas irregularidades na delação tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Quando Moraes afirmou que a colaboração de Cid com a Polícia Federal (PF) não teve ilegalidades, pois foi firmada de forma voluntária, Bolsonaro cochichou com seus advogados.

O ex-presidente manteve a seriedade durante toda a sessão e não riu em momentos de descontração entre os ministros, especialmente durante as brincadeiras trocadas entre Flávio Dino e Cármen Lúcia.

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