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Em nota, o Flamengo alegou que todos os equipamentos do local estavam dentro do prazo de validade e que os fatos narrados pelo segurança são uma visão pessoal. “Eu não sou herói. Me considero uma pessoa normal, que estava exercendo minha função, e me deparei com esse fato que vitimou esses 10 garotos”, disse o segurança na entrevista. Ele voltou a trabalhar no Flamengo, mas não no Ninho do Urubu, e disse que o clube havia lhe proibido de dar entrevistas e até de frequentar jogos do time quando voltarem a ter público. “Quando eu soube que eram 10 [mortos], meu mundo acabou”, disse Ferreira. “Até hoje escuto eles gritarem que tá ardendo o corpo. É um sentimento de perda”, concluiu. O segurança diz que faz tratamento: ele toma seis remédios por dia e não gosta de sair de casa. Relembre as vítimas dessa tragédia: 10 imagensFechar modal.1 de 10Arthur Vinicius, de 15 anos, jogava nas categorias de base da equipe. Ele faria 15 anos neste sábado (9/2) e queria comemorar seu aniversário em casa, com a família. O adolescente era de Volta Redonda e morava com a mãe e a tia no bairro Volta Grande. No Flamengo, atuava como zagueiro há três anos. Sobrinho do meia Andinho, que jogou pelo Volta Redonda, o adolescente, no ano ado, foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-15Reprodução2 de 10Athila Paixão, 15 anos, natural de Lagarto (SE). O garoto era atacante e começou treinando na escolinha Geração Futuro, na cidade de Lagarto. Ele viajou ao Rio de Janeiro para fazer testes no Flamengo no dia 28 de março de 2018. No dia 9 de abril, ele recebeu a notícia de que foi aprovado nos testes e ficou no clube cariocaReprodução3 de 10Bernardo Pisetta, 14 anos, nasceu em Indaial, no Vale do Itajaí. Bernardo era goleiro e estreou na base do Flamengo em agosto de 2018. Antes do time carioca, o adolescente também jogou no Athletico-PR e em diversas equipes de futsal do Vale do ItajaíReprodução/Instagram4 de 10Christian Esmério, de 15 anos, era goleiro das categorias de base do Flamengo. Ele era uma das maiores promessas desta geração para a Seleção Brasileira. O goleiro adolescente chegou a ser convocado para a seleção diversas vezes em sua categoria, a Sub-20, e já estava sendo cobiçado por clubes do exterior. Em sua conta no Twitter, ele chegou a postar fotos dos treinos com a seleção na Granja Comary, em Teresópolis (RJ)Reprodução5 de 10Gedson Santos, de 14 anos, nasceu na cidade de Itararé, no interior de São Paulo. Ele começou jogando nas categorias de base do Athlético Paranaense, onde ficou até o ano ado. Em 2017, foi campeão da Taça Curitiba na categoria sub-15Reprodução6 de 10Jorge Eduardo era natural de Além Paraíba (MG) e vestia a camisa 5. O adolescente, que atuava como volante, começou a jogar futebol aos 7 anos, no Democrata de Além Paraíba, projeto mantido pela Associação de Pais e Amigos do clube. Ele chegou em 2016, aos 12 anos, às categorias de base do Flamengo. Era um dos líderes e capitão da equipe campeã carioca Sub-15 em 2018. Neste ano, começaria na categoria Sub-16Reprodução7 de 108 de 10Rykelmo de Souza Viana tinha 16 anos e era natural de Limeira, cidade no interior de São Paulo. Ele jogou pelo time de sua cidade-natal, o Limeira Futebol Clube e destacou-se no Campeonato Paulista antes de chegar ao Flamengo. Foi campeão estadual sub-16 em 20189 de 10Samuel Thomas Rosa era lateral-direito do Flamengo e, atuando nessa posição, foi campeão carioca Sub-15 com a equipe em 2018. Sua família era natural de São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de JaneiroReprodução10 de 10Vitor Isaías, 15 anos, nasceu em Florianópolis. Na categoria de base rubro-negra desde agosto do ano ado, o jovem começou como atleta no futsal da Associação dos Pais e Atletas de Futsal (APAFF), de Florianópolis. Em 2014, foi campeão e artilheiro da Copa Catarinense Sub-11Reprodução/Instagram Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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“Ainda escuto gritarem”, diz segurança que salvou 3 no Ninho do Urubu

Incêndio no Centro de Treinamento do time carioca matou 10 meninos que estavam ali alojados

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1 de 1 flamengo - Foto: Reprodução

O segurança do Flamengo Benedito Ferreira, que trabalhou na noite de 8 de fevereiro de 2019 e conseguiu salvar três garotos do incêndio em um alojamento que deixou 10 mortos no Ninho do Urubu – centro de treinamento do time – disse em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, que vive atormentado pelas lembranças dos gritos das vítimas que não conseguiram escapar.

Conforme o trabalhador, ele trocaria trocaria sua própria vida pela dos garotos que morreram naquele dia. “Para as famílias que perderam [seus filhos], eu pediria desculpa. [Não conseguir salvá-los] Pra mim, é uma falha”, lamentou ele.

Ferreira contou como quebrou barras de uma janela do alojamento e tirou três jogadores do local em chamas. “O terceiro já bem queimado. Ainda tentei puxar um quarto, mas não consegui. Ele tava muito queimado, mas conseguiu olhar pra mim e falar: tio, não me deixa morrer”, continuou Ferreira.

Extintores falharam

O segurança disse ainda que os extintores que ele tentou usar para controlar o incêndio não funcionaram. Em nota, o Flamengo alegou que todos os equipamentos do local estavam dentro do prazo de validade e que os fatos narrados pelo segurança são uma visão pessoal.

“Eu não sou herói. Me considero uma pessoa normal, que estava exercendo minha função, e me deparei com esse fato que vitimou esses 10 garotos”, disse o segurança na entrevista. Ele voltou a trabalhar no Flamengo, mas não no Ninho do Urubu, e disse que o clube havia lhe proibido de dar entrevistas e até de frequentar jogos do time quando voltarem a ter público.

“Quando eu soube que eram 10 [mortos], meu mundo acabou”, disse Ferreira. “Até hoje escuto eles gritarem que tá ardendo o corpo. É um sentimento de perda”, concluiu.

O segurança diz que faz tratamento: ele toma seis remédios por dia e não gosta de sair de casa.

Relembre as vítimas dessa tragédia:

10 imagens
Athila Paixão, 15 anos, natural de Lagarto (SE). O garoto era atacante e começou treinando na escolinha Geração Futuro, na cidade de Lagarto. Ele viajou ao Rio de Janeiro para fazer testes no Flamengo no dia 28 de março de 2018. No dia 9 de abril, ele recebeu a notícia de que foi aprovado nos testes e ficou no clube carioca
Bernardo Pisetta, 14 anos, nasceu em Indaial, no Vale do Itajaí. Bernardo era goleiro e estreou na base do Flamengo em agosto de 2018. Antes do time carioca, o adolescente também jogou no Athletico-PR e em diversas equipes de futsal do Vale do Itajaí
Christian Esmério, de 15 anos, era goleiro das categorias de base do Flamengo. Ele era uma das maiores promessas desta geração para a Seleção Brasileira. O goleiro adolescente chegou a ser convocado para a seleção diversas vezes em sua categoria, a Sub-20, e já estava sendo cobiçado por clubes do exterior. Em sua conta no Twitter, ele chegou a postar fotos dos treinos com a seleção na Granja Comary, em Teresópolis (RJ)
Gedson Santos, de 14 anos, nasceu na cidade de Itararé, no interior de São Paulo. Ele começou jogando nas categorias de base do Athlético Paranaense, onde ficou até o ano ado. Em 2017, foi campeão da Taça Curitiba na categoria sub-15
Jorge Eduardo era natural de Além Paraíba (MG) e vestia a camisa 5. O adolescente, que atuava como volante, começou a jogar futebol aos 7 anos, no Democrata de Além Paraíba, projeto mantido pela Associação de Pais e Amigos do clube. Ele chegou em 2016, aos 12 anos, às categorias de base do Flamengo. Era um dos líderes e capitão da equipe campeã carioca Sub-15 em 2018. Neste ano, começaria na categoria Sub-16
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Arthur Vinicius, de 15 anos, jogava nas categorias de base da equipe. Ele faria 15 anos neste sábado (9/2) e queria comemorar seu aniversário em casa, com a família. O adolescente era de Volta Redonda e morava com a mãe e a tia no bairro Volta Grande. No Flamengo, atuava como zagueiro há três anos. Sobrinho do meia Andinho, que jogou pelo Volta Redonda, o adolescente, no ano ado, foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-15

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Athila Paixão, 15 anos, natural de Lagarto (SE). O garoto era atacante e começou treinando na escolinha Geração Futuro, na cidade de Lagarto. Ele viajou ao Rio de Janeiro para fazer testes no Flamengo no dia 28 de março de 2018. No dia 9 de abril, ele recebeu a notícia de que foi aprovado nos testes e ficou no clube carioca

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Bernardo Pisetta, 14 anos, nasceu em Indaial, no Vale do Itajaí. Bernardo era goleiro e estreou na base do Flamengo em agosto de 2018. Antes do time carioca, o adolescente também jogou no Athletico-PR e em diversas equipes de futsal do Vale do Itajaí

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Christian Esmério, de 15 anos, era goleiro das categorias de base do Flamengo. Ele era uma das maiores promessas desta geração para a Seleção Brasileira. O goleiro adolescente chegou a ser convocado para a seleção diversas vezes em sua categoria, a Sub-20, e já estava sendo cobiçado por clubes do exterior. Em sua conta no Twitter, ele chegou a postar fotos dos treinos com a seleção na Granja Comary, em Teresópolis (RJ)

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Gedson Santos, de 14 anos, nasceu na cidade de Itararé, no interior de São Paulo. Ele começou jogando nas categorias de base do Athlético Paranaense, onde ficou até o ano ado. Em 2017, foi campeão da Taça Curitiba na categoria sub-15

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Jorge Eduardo era natural de Além Paraíba (MG) e vestia a camisa 5. O adolescente, que atuava como volante, começou a jogar futebol aos 7 anos, no Democrata de Além Paraíba, projeto mantido pela Associação de Pais e Amigos do clube. Ele chegou em 2016, aos 12 anos, às categorias de base do Flamengo. Era um dos líderes e capitão da equipe campeã carioca Sub-15 em 2018. Neste ano, começaria na categoria Sub-16

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Rykelmo de Souza Viana tinha 16 anos e era natural de Limeira, cidade no interior de São Paulo. Ele jogou pelo time de sua cidade-natal, o Limeira Futebol Clube e destacou-se no Campeonato Paulista antes de chegar ao Flamengo. Foi campeão estadual sub-16 em 2018

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Samuel Thomas Rosa era lateral-direito do Flamengo e, atuando nessa posição, foi campeão carioca Sub-15 com a equipe em 2018. Sua família era natural de São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de Janeiro

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Vitor Isaías, 15 anos, nasceu em Florianópolis. Na categoria de base rubro-negra desde agosto do ano ado, o jovem começou como atleta no futsal da Associação dos Pais e Atletas de Futsal (APAFF), de Florianópolis. Em 2014, foi campeão e artilheiro da Copa Catarinense Sub-11

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