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Anderson Torres e Mauro Cid ainda teimam em não cantar

A ser assim, não deixarão a gaiola tão cedo

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
Anderson Torres, então ministro da Justiça, durante reunião com Jair Bolsonaro Eduardo Bolsonaro
1 de 1 Anderson Torres, então ministro da Justiça, durante reunião com Jair Bolsonaro Eduardo Bolsonaro - Foto: Marcos Corrêa/PR

A certeza de Bolsonaro de que se reelegeria começou a desmoronar no início da segunda quinzena de setembro do ano ado. Foi quando ele se convenceu de que, na melhor das hipóteses, Lula não liquidaria a eleição no primeiro turno. Quase liquidou.

Àquela altura, Bolsonaro já decretara 100 anos de sigilo em torno do seu cartão de vacina. Se tivesse de ceder o poder, um novo governo levaria algum tempo para conferir que ele de fato não se vacinara. Quanto às joias milionárias, ele as resgataria mais tarde.

Se a eleição em segundo turno tivesse acontecido em 31 de outubro, não no dia 30, ele poderia tê-la vencido. Em Minas Gerais, Lula derrotou Bolsonaro no primeiro turno por 48,29% dos votos válidos a 43,60%.30. No segundo, por 50,20%  a 49,80%.

Foi com a esperança de ser reeleito que ele incumbiu Anderson Torres, seu ministro da Justiça, da tarefa de reduzir a vantagem de Lula nos lugares onde fora bem votado. E a solução encontrada foi usar a polícia para dificultar o o às urnas de eleitores do PT.

Preso há quase 120 dias em um batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, no Guará, cidade a 30 quilômetros de Brasília, Torres será, hoje, novamente interrogado pela Polícia Federal sobre o golpe de 8 de janeiro que não se limitou a um único dia.

O golpe de 64 foi tramado durante meses, mas se consumou em dois dias – 31 de março e 1 de abril. O do 8 de janeiro ou pelo dia 30 de outubro e irrompeu nas ruas em 12 de dezembro com a queima de ônibus em Brasília e o ataque à sede da Polícia Federal.

Avançou em 24 de dezembro com a desativação da bomba que poderia ter explodido um caminhão e parte do aeroporto de Brasília. E culminou com o convite aos bolsonaristas radicais para que particiem da “Festa da Selma” em 8 de janeiro.

Só fracassou porque o governo, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal reagiram a tempo. Do contrário, Bolsonaro teria sido reconduzido ao poder nos braços da extrema-direita e dos militares e a democracia revogada, dando lugar à ditadura.

Dizem os que cercam Torres que ele ainda não está disposto a contar o que sabe, por mais que esteja abalado. O mesmo acontece com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, também preso, envolvido na fraude do cartão de vacina.

Mauro Cid ainda confia nas articulações que faz seu pai, um general da reserva, para soltá-lo. Jura fidelidade a Bolsonaro e garante que jamais o deletará. O destino dos dois arinhos na gaiola parece ser o de ficarem presos até que itam cantar.

O de Bolsonaro já está traçado: a inelegibilidade por 8 anos. Dê-se por feliz se não for para a gaiola.

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